
Tenho alguma curiosidade em saber como será hoje o espírito académico. No meu tempo (1ª metade da década de 90), ainda se ouvia poesia no Pinguim Café na Rua da Cordoaria, e os copos ainda nos faziam cantar Zeca Afonso. Ainda assim esses tempos não mais foram que uma amostra dos de Coimbra da minha mãe ( o fruto na altura era proibido ) . Quem viveu, um bocadinho que fosse, o espírito académico, gosta de imaginar o que foi esse Maio que já faz quarenta anos.